quinta-feira, agosto 19, 2004

Fetiches/Erotismo Oriental/Simbologia e Prazer

Farto de palmilhar meio google averiguando um qualquer tema, que me deliciasse (sou exigente) e possivelmente curioso, para “abrir” no passadíssimo, desisto e decido seguir-me pelos instintos mais básicos do ser humano, “SEXO!!”, sim! É verdade! As mulheres também só pensam em sexo, só que não querem admitir…

Se não, acompanhem-me neste pensamento impetuoso: as mulheres têm dedos, o interessante da vagina é essencialmente o chamado “buraco”, logo, as que dizem que não pensam, só não os enfiam lá porque não querem! (Tratem-me por Sr. Machista!).

Não dei tanta importância ao ser humano do género homem, porque é sabido que nós passamos 90% do nosso tempo de vida a pensar em natureza…


Peço, mais uma vez, para que me acompanhem, agora numa jornada que espero seja phudida para vocês tanto quanto foi para mim…


Comecemos então com os taradinhos que quando têm um grande “naco” á sua frente pedem de imediato para lhe vomitar para cima da barriga…


Nos primórdios do estudo sobre a psicologia humana, em meados do século XIX, as primeiras mentes interessadas em estudar a sexualidade usaram o termo fetiche para descrever um interesse erótico/sexual latente em um objecto ou numa classe de objectos. A relação é que, da mesma forma que religiosos extraem força espiritual de algo inanimado, os fetichistas sexuais extraem seu prazer erótico de maneira similar.

Alfred Binet foi o primeiro a dar uma definição de fetichismo, descrevendo-o como o amor por
determinadas partes do corpo. Em seu livro Psicologia Experimental, ele definiu o amor como "uma série de fetichismos complexos e interligados". Porém, segundo o pensamento psicológico moderno, o fetichismo é conceituado da seguinte forma: "Tendência erótica para objectos inanimados que, directa ou indirectamente, estão em contacto com o corpo humano ou para determinadas partes do corpo da pessoa amada." Assim sendo, existem inúmeras possibilidades para o fetiche. Existem fetiches por pés, botas, roupas de couro, piercings, etc.

Deixemos o senhor Binet porque um psicólogo com cara de taxista não merece muita credibilidade.

Eu vi logo que meter o Binet ao barulho ia dar buraco...

O Senhor Binet desculpabiliza os gajos que ficam cheios de tesão quando uma boazuda lhe vomita para cima da barriga o jantar... Vamos mas é a esses!! Comecemos com a identificação clínica do acto:

Emetofilia — também chamado de "banho romano", e a erotização obtida com o ato de vomitar ou ver outros vomitarem.

Como não há muito mais a dizer sobre esses taradinhos eu continuo com mais algumas variações, desvios, parafilias e perversões...

Axilismo — excitação em simular sexo axilar.

"Rebenta-me a axila!!" é frase muito ouvida por estes...

Hipoxifilia ou asfixia sexual — excitação frente à asfixia.

Estes só ficam verdadeiramente quando sentem a cabeça prestes a rebentar... Vejamos um exemplo fotográfico a jeito de "antes e depois"
<-ANTES DEPOIS->
Desenganem-se os que pensam que se vai lá assim com meia dúzia de phodas
hipoxifilaticas... Esta jovem já phode desde 1974!


Iconolagnia ou Pigmalionismo — obtenção de prazer através do contato tátil com estátuas.

Putª que pariu!!

Atenção na sequencia que se segue...

Stretching - excitação com o alargamento de partes genitais, como com o uso de espéculos ginecológicos, por exemplo. Ver meatotomia, kolpeurintomania e bouginonia.

Meatotomia — Caso especial de stretching, com prazer à dilatação da uretra.

Koupeurmntomania - Caso especial de stretching, com prazer à dilatação da vagina.

Bouginonia - Caso especial de stretching, com prazer masturbatório pelo uso de objetos para o alargamento da vagina.

Apraz-me dizer: Phoda-se e as gajas ainda têm a putª da lata de dizer que no rabinho dói??

De seguida a modalidade masculina.... até me veio o estômago á boca só de pensar...

Fistfucking ou Gantização ou Braquioproctosigmoidismo ou handball ou Fisting — aparentemente uma prática sexual recente entre homossexuais, consiste na introdução da mão e punho no recto do parceiro.

A lista prossegue... devo dizer que estou a fazer uma "selecção" não quero assustar ninguem...

Zoofilia ou zooerastia ou bestiahismo - é a atração sexual por animais. Deve-se diferenciar a zoofilia permanente, na qual o indivíduo mantém esse desejo por toda a vida, daquela transitória, que ocorre principalmente na infância e adolescência, consequente a impossibilidade de encontrar parceiros humanos


Este cavalo tem uma história. Trata-se de um puro sangue árabe que foi usado para fins sexuais com humanos. Reparem bem no olhar descontente do animal... Os autores deixam bem claro que logo após terem tirado esta fotografia o Armindo, que estava a comer a bilha ao cavalo, parou imediatamente de o fazer... Nós acreditamos...

Obesofilia — atracão eróticas por pessoas obesas. É uma variação praticamente exclusiva de homens.

DEIXA-ME SER O TEU ALIMENTADOR!!!

Phoda-se! já estou farto... vamos as taradices porreirinhas... digo eu...

Triolismo: prazer em relacionamento com 2 pessoas do sexo oposto.

Tripsolanofiia ou tripsofilia — excitação desencadeada por massagens.

Neste aspecto o Binet tinha razão... Por falar no Binet... Vamos ver como está o homem... Deixei-o "lá pa cima" e nem disse nada...


Ok está na mesma...

Se o Binet nos permitir prosseguimos então para o sexo Oriental...

Deixem ver se ele consente


Vou considerar um "sim"...

Erotismo Oriental:

Os antigos japoneses e chineses encaravam o sexo com muito mais naturalidade do que nós ocidentais. Símbolos fálicos eram comuns em altares religiosos e os seus seguidores consideravam a vida sexual saudável, uma obrigação para a evolução do espírito.

Os Taoístas desenvolveram várias técnicas para harmonizar com a natureza, entre elas, exercícios sexuais. O acto sexual era visto como parte da ordem natural, e as práticas sexuais eram consideradas uma obrigação sagrada de todos os homens e mulheres. O Shunga, arte erótica japonesa, reconhecia um total de 48 posturas amorosas, número originado dos diferentes tipos de quedas do sumo.

A atitude sobre a sexualidade é, na cultura japonesa, mais aberta de que na cultura ocidental. E uma diferença é fundamental: na cultura japonesa, o ideal da mulher foi formado pelas próprias mulheres.

As imagens eróticas eram muitas vezes carregadas como tesouros pelos samurais em suas batalhas. Como amuletos da sorte, junto com imagens do deus Fudo; ou carregadas numa bolsa como protecção para o dinheiro; ou, ainda, usadas como uma cura para problemas sexuais.




"As Artes do Quarto permeiam todo o Caminho Supremo
E podem ser o que basta para alcançar a Imortalidade.
Estas artes capacitam a pessoa a evitar calamidades
E a se tornar livre de erros
E até mesmo a transformar o azar em sorte."
Ko Hung


O tipo da gravura está a ver o azar que lhe calhou, quando
terminar vai ser uma sorte...

Na cultura chinesa, o erotismo puro era sempre conectado às noções românticas e filosóficas do taoísmo. Os taoístas condenavam a discriminação sexual e de classe, promoviam o misticismo e a magia, e enfatizavam os poderes de cura naturais dos elementos, assim como o princípio feminino. A deusa taoísta Hsi-Wang-um, que reinava sobre o Paraíso Ocidental, onde cresce o Pêssego da Imortalidade, supostamente obteve a sua imortalidade praticando segredos de amor taoístas. Ela cultivava a sua natureza Yin através de relacionamentos com muitas raparigas
bonitas e também fazia amor com inumeráveis rapazes. A arte erótica oriental, especialmente o Shunga japonês, retratava o membro masculino com proporções bem avantajadas. Um dos prováveis motivos é encontrado na origem da cultura e da religião primitiva, que cultivava
o falo como símbolo do princípio masculino das forças que regem o universo. Shunga, o termo usado para nomear a arte erótica japonesa, significa, literalmente, “imagens da primavera”. Este tipo de arte também é chamada de makura-e (“arte de travesseiro”) e higa (“imagens ecretas”).

Grupal:

A arte erótica japonesa e chinesa reflecte sociedades cuja aristocracia era largamente poligâmica. Cenários sexuais poligâmicos são chamados na China de O Galanteio Secreto, e a proficiência nas artes do amor permitia os mestres da casa a satisfazer e harmonizar as muitas esposas.


Bom... ficamo-nos por aqui no que diz respeito ao erotismo
Oriental... Já estou farto de ver gajas com cara de contrafeita...

Simbologia e Prazer:

Corrente - A imagem de correntes pode simbolizar amor e sexo, às vezes a nível inconsciente, por associar-se a subjugação e por aludir penetração no encadeamento dos elos. Em formas xtremas de fantasias sexuais, as correntes sugerem actos sadomasoquistas, nos quais, de fato, muitas vezes elas figuram.

Mordaça - Acessório do equipamento sadomasoquista, empregado na sujeição real ou fantasia do parceiro ou parceira.

Focinheira - Item da parafernália de artefactos sadomasoquistas. Como os estribos, selas e outros apetrechos de submissão de animais, também usadas para uma pessoa impor à outra um rebaixamento da condição humana para a besta. Degradações desse tipo chegam a ser necessárias ao orgasmo de alguns sádicos e masoquistas.

Bota - Como outros calçados, também este é um símbolo da vagina, em correspondência ao símbolo fálico do pé. As botas, sobretudo pretas, exercem poderosa atracão sobre pessoas com tendências fetichistas (sobretudo homens), que podem faze-las objectos do seu desejo. Masoquistas encontram particular prazer em ser espezinhados por mulheres calçadas de botas; em alguns lugares aparecem de vez em quando prostitutas especializadas em práticas dessa atureza. O couro e a cor preta das botas encerram uma sugestão de animalidade e
malignidade, enquanto a função sugere poder e dominação. Todas essas qualidades estimulam a libido a nível inconsciente, embora o apelo seja mais enérgico em fetichistas e sadomasoquistas.

Coleira - Como o colar, também a coleira sugere subjugação, porém de modo mais óbvio e degradante. O apelo fetichista do couro intensifica o poder estimulante da coleira e a torna um dos acessórios mais comuns da parafernália sadomasoquista. Alguns modelos têm dispositivo em forma de fivela que permite atar a coleira à ponta de um bastão. O bastão fica nas costas da essoa, junto à espinha, e tem na outra ponta fixada laços de couro que mantém suas mãos atadas às costas. Assim imobilizada, ela fica então à mercê dos caprichos sádicos do parceiro.

Luva - Em certos contextos, um símbolo da vagina, caso em que a mão simboliza o pénis intermitente. Deixar cair a luva ou oferece-la já foi indício convencional de oferecimento sexual da mulher. A mão enluvada, sobretudo quando a luva é de couro, encerra poderoso apelo fetichista, com tons de sado masoquismo advindos da sugestão de castigo, sufocação e estrangulamento.

Couro - Por evocar animal, no aspecto e no cheiro, o couro denota animalidade e impulsos sexuais primitivos latentes sob o condicionamento social. O couro negro com suas associações de malignidade (trevas, noite, morte), acentua a sugestão de pecado e exerce poderosa atracão
sexual sobre muitas pessoas, mais particularmente homens. Fetichismo do couro parece ser um traço definido da sexualidade humana.

Corda - Em muitos textos e contextos, a corda pode simbolizar o pénis e ter outras conotações sexuais. Ela pode evocar fantasias sadomasoquistas de aprisionamento e asfixia por estrangulamento. No inconsciente ou nos sonhos a corda pode associar-se a cordão umbilical, para simbolizar vinculação da dependência com a mãe ou com serpente (e todas as suas significações sexuais). Corda associa-se também a carrasco, autoridade, disciplina e, portanto, à figura do pai e todos os conflitos sexuais ligados à imagem paterna.

Revólver - Como símbolo sexual, o revólver esta hoje particularmente associado à figura do herói dos filmes de aventura, com o qual tantos homens fantasiosamente se identificam. Para freudianos, o revólver tem óbvias características fálicas: é alongado, rígido, sugere violência e poder ("potência"), "ejacula" material penetrante e quente e afirma a agressividade do
galã e do vilão. Este serve de termo de comparação, de modo que o espectador identificado com o herói tende a sentir-se sexualmente superior aos outros homens, seus rivais em potencial, quando o drama culmina com a reafirmação de maior eficiência do revólver do mocinho.

Fonte: Revista Fetiches no 2 ----> É verdade... eu compro essa merda...


Bom... se gostarem ainda faço um volume II...


Estranho...




Ando a ser perseguido pelo Binet... pelo amor de Deus AJUDEM-ME!!