quarta-feira, setembro 01, 2004

Mais um rato, mais eu piso!

O ratito é me "apresentado" á boa moda da tuga... A coscuvilhice barata que impregna umas cabeças que á partida, julgava eu, serem irrigadas. Disse irrigadas? Não peço mais que oxigenadas!
A “moda” do; “fulano falou de mim!”, “fulano disse isto sobre mim…” Cambada de lambe botas que, não mais, merecem do que o desdém, são “pessoas” essas, por quem nutro enorme enjoo e que me provocam incomensurável náusea… A essas dou-lhes o prémio de continuar a serem assim mesmo sem o saber que são…

Os ratitos? Esses ficam na engorda do ego mutilado por alguns… serão muitos? Serão assim tantos?
Quem sou eu para classificar a porção?
Quando apanho um ratito desses, pego-lhes pela ponta da cauda, permito que estes se elevem ao nível dos meus olhos, sempre amparados por mim, depois largo-os numa queda asfixiante até ao grau das minhas botas…
O ratito de que vos falo apresenta-se sob a forma de um insurrecto indisciplinado que insiste em mostrar a meio mundo que até já sabe atirar bujardas do que ele supostamente já conhece… A receita? Essa é fácil! Este ratito não quer ter muito trabalho daí pegar em temas tão batidos…
É tão simples atirar umas tolices á pala da religião, é tão fácil cuspir umas bacoradas só pelo “temos pena”.

O que não se faz para estar in… é Triste meus amigos… Triste…

Não é triste ouvir o miúdo, que conheceu o ratito á pouco, dizer: “ele não acredita em Deus!” ou “ele é comunista…”, quem faz reparos deste calibre são os que têm a bestunto mal oxigenado…

O que é deveras Triste é ver que este ratito varre meio mundo com a sua opinião, legitima, quanto á existência de Deus e que se segue, muitas vezes, pelos motivos do: “porque quero ser diferente…”.
Porque digo isto?
Digo-o; e permitam-me a desconhecimento na área, porque é essa a ideia que tenho ao verificar que esse ratito, alguém que se afirma ser defensor dos direitos dos trabalhadores e com isto toda a ideologia que lhe dá defesa, se coloca num pedestal e que quando se apresenta pega o problema, já analiticamente examinado, por uma ponta, á priori desculpabilizada; e intoxica todo o seu conteúdo com meia dúzia de grosserias totalmente despropositadas.

Afinal quem és tu?
Vai na volta nem tu compreendes-te...

Deixa as galinhas, que o teu poleiro já está em cacos!