É Oficial... Passado 7 meses....
Abraço...
Passadissimo esta de volta!!
Mal passados somos, pisamos passados "pesados", passamos em passos passados passadeiras passadas... Passado isto aportamos sem passaporte no poço, o passadissimo...
*EDWARD DE BONO – nasceu em Malta em 1933, graduou-se em Psicologia, Medicina, Fisiologia e Filosofia. Leccionou nas Universidades de Cambridge, Oxford e Harvard e é considerado a maior autoridade no ensino do Pensamento Lateral. Possui quase 3O anos de experiência nesse campo, já trabalhou em 45 países, publicou mais de 40 livros que foram traduzidos para mais de 16 idiomas. É fundador do International Creative Forum que reúne as maiores corporações do mundo para focalizar a “Criatividade Séria”.
Visão Geral:
Edward de Bono escreveu muito sobre o processo de pensamento lateral - a geração de soluções novas para os problemas. O ponto do pensamento lateral é que muitos problemas requerem uma persperctiva diferente para serem resolvidos com sucesso.
Definição:
Pensamento lateral é aquilo que foge dos padrões do raciocínio formal, busca desvios da lógica convencional e faz novos caminhos para entender melhor:
O nosso cérebro é composto por redes nervosas que permitem que as informações apreendidas pelo sujeito, se organizem de forma sucessiva e sequencial. A repetição destas sequências vai formando uma espécie de “caminho” ou padrão preferido - como um relvado que à medida que repetirmos o mesmo trajecto, iremos marcando o caminho com o nosso pisar de modo que, com o tempo será difícil desviar deste trajecto já facilmente demarcado. Pois bem, assim estabelecemos padrões que nos permitem confortavelmente reconhecer objectos e situações familiares.
Ex. se escutarmos a palavra – maçã – logo ela se encaixará nos padrões que temos retido na mente: fruta, comestível, vermelha, redonda, etc. Mas se eu lhe disser : “XIHALABAGA” – você certamente não tem nenhum conceito a respeito porque não há nenhum padrão estruturado que possa lhe dar uma referência precisa, então você terá que provocar o seu cérebro para lhe ajudar a conceituar esta palavra, o que só poderá ser feito por outros caminhos que não o da lógica. Então você poderá começar a indagar “XIHALABAGA” pode ser: um ritmo de música africana, um ritual de feitiçaria, o nome de uma raiz medicinal, um afrodisíaco de origem indiana, uma estação de Marte, etc. Assim, você estará procurando novos caminhos, sem padrões definidos e consequentemente exercitando sua ilimitada imaginação e desenvolvendo o seu Pensamento Lateral (criativo). Ou ainda, se eu lhe apresentar o seguinte problema: Você é um náufrago e se encontra numa grande pedra no meio do oceano, de repente passa um navio ao longe e você quer sinalizar para ter alguma hipotese de ser encontrado.
As únicas coisas que você possui são: uma faca, uma caixa de fósforo e um rolo de barbante. Você nunca passou por esta experiência, não existe nenhum padrão registrado, que soluções você poderá buscar para a sua salvação ? Veja bem, assim você terá que buscar caminhos novos até então desconhecidos e estará fazendo uso do pensamento lateral.
De Bono identifica quatro fatores críticos associados ao pensamento lateral: (1) reconhecer as idéias dominantes que polarizam a percepção de um problema (2) procurar por diferentes modos de olhar os fatos, (3) relaxar o controle rígido do pensamento e (4) uso da oportunidade para incentivar outras idéias. Este último fator tem a ver com o fato de que o pensamento lateral envolve idéias de baixa probabilidade, ou seja, que são improváveis de ocorrer no curso normal dos eventos.
Para que serve?
Basicamente: Escapar dos clichês e padrões fíxos ; desafiar suposições; gerar alternativas; pular para novas idéias e ver o que acontece; encontrar novos pontos de entrada a partir dos quais possa seguir em frente.
Aplicação:
O pensamento lateral se aplica à resolução de problemas humanos. De Bono discute a aplicação do pensamento lateral no desenvolvimento gerencial e fornece um estudo interessante de pensamento lateral em crianças.
Sabemos que no mundo de hoje, em processo efervescente de mudanças, temos que estar preparados para constantes adaptações. Adaptação envolve flexibilidade, disposição para abandonar o caminho que tem sido freqüentemente percorrido e projetar um caminho para frente, com a criação muitas vezes de novos conceitos, novas idéias. Mas de onde virão os novos conceitos e as novas idèias ? Certamente de mentes abertas para projetar o novo, antecipar o futuro e pensar o que pode vir a ser, ou seja: os novos conceitos e novas idéias só nascerão do Pensamento Criativo. portanto: pensar criativamente - é criar alternativas onde pelo pensamento lógico encontraríamos barreira; - é descobrir soluções novas inéditas para problemas que muitas vezes parecem insolúveis;é poder ser provocativo, paradoxal, metafórico e lúdico com o próprio pensamento, exercitando assim sua flexibilidade em nos ajudar a encontrar sempre melhores opções e melhores caminhos para toda e qualquer situação de vida, tanto pessoal, quanto profissional.
Se compreendermos a importância do Pensamento Lateral certamente que teremos de praticá-lo sistematicamente desenvolvendo uma atitude de disponibilidade criativa que sem dúvida nos deixará mais preparados para as situações de mudança, de busca de soluções, enfim uma maior competência para vencermos os desafios dos novos tempos e escalarmos o sucesso.
Exemplo:
A seguinte anedota é fornecida por DeBono (1967). Um mercador que deve dinheiro para um agiota, concorda em saldar seu débito baseado na escolha de duas pedras (uma preta, outra branca) de uma sacola de dinheiro. Se a filha dele escolher a pedra branca, o débito está cancelado. Se ela pegar a pedra preta, o agiota fica com a filha do mercador. Entretanto, o agiota "fixa" o resultado colocando duas pedras pretas na sacola. A filha percebe a trapaça e, quando pega uma pedra da sacola, deixa-a cair na rua cheia de outras pedras. Em seguida, chama a atenção dos presentes para o fato de que a pedra que ela pegou deve ser da cor oposta à que restou na sacola. Não desejando passar por desonesto, o agiota concorda com a observação da garota e cancela o débito do pai. A filha conseguiu solucionar um problema difícil com o uso do pensamento lateral.
Princípios:
1. Para obter uma perspectiva diferente sobre um problema, tentar separar os elementos e recombiná-los em um modo diferente (talvez aleatoriamente)
“Pop Art” foi um movimento principalmente americano e britânico, a sua denominação foi empregue pela primeira vez em 1954, pelo crítico inglês Lawrence Alloway, para designar os produtos da cultura popular da civilização ocidental, sobretudo os que eram provenientes dos Estados Unidos.
Com raízes no dadaísmo de Marcel Duchamp, o pop art começou a tomar forma no final da década de 1950, quando alguns artistas, após estudar os símbolos e produtos do mundo da propaganda nos Estados Unidos, passaram a transformá-los em tema de suas obras.
Representavam, assim, os componentes mais ostensivos da cultura popular, de poderosa influência na vida quotidiana na segunda metade do século XX. Era a volta, a uma
arte figurativa, em oposição ao expressionismo abstracto que dominava a cena estética desde o final da segunda guerra. A sua iconografia era a da televisão, da fotografia, dos quadradinhos, do cinema e da publicidade.
Com o objectivo da crítica irónica do bombardeamento da sociedade pelos objectos de consumo, esta operava com signos estéticos massificados da publicidade, quadradinhos, ilustrações e designam, usando como materiais principais, tinta acrílica, ilustrações e designs, usando como
materiais principais, tinta acrílica, poliéster, látex, produtos com cores intensas, brilhantes e vibrantes, reproduzindo objectos do quotidiano em tamanho consideravelmente grande, transformando o real em hiper-real. Mas ao mesmo tempo que produzia a crítica, a Pop Art apoiava-se e necessitava dos objectivos de consumo, nos quais se inspirava e muitas vezes o próprio aumento do consumo, como aconteceu por exemplo, com as Sopas Campbell, de Andy Warhol, um dos principais artistas da Pop Art.
Além disso, muito do que era considerado “out”, virou moda, e já que tanto o gosto, como a arte tem um determinado valor e significado conforme o contexto histórico em que se realiza, a Pop Art proporcionou a transformação do que era considerado vulgar, em refinado, e aproximou a arte das massas, desmistificando, já que se utilizava de objectos próprios delas, a arte para poucos.
Principais Artistas da Pop Arte:
Robert Rauschenberg (1925) (Ver Galeria) Depois das séries de superfícies brancas ou pretas reforçadas com jornal amassado do início da década de 1950, Rauschenberg criou as pinturas "combinadas", com garrafas de Coca-Cola, embalagens de produtos industrializados e pássaros empalhados.Por volta de 1962, adoptou a técnica de impressão em silk-screen para aplicar imagens fotográficas a grandes extensões da tela e unificava a composição por meio de grossas pinceladas de tinta. Esses trabalhos tiveram como temas episódios da história americana moderna e da cultura popular.
Roy Lichtenstein (1923-1997). (Fundação Roy Lichtenstein) O seu interesse pelas histórias em quadradinhos como tema artístico começou provavelmente com uma pintura do rato Mickey, que realizou em 1960 para os filhos. Em seus quadros a óleo e tinta acrílica, ampliou as características das histórias em quadradinhos e dos anúncios comerciais, e reproduziu a mão, com fidelidade, os procedimentos gráficos. Empregou, por exemplo, uma técnica pontilhista para simular os pontos reticulados das historietas. Cores brilhantes, planas e limitadas, delineadas por um traço negro, contribuíam para o intenso impacto visual.
Com essas obras, o artista pretendia oferecer uma reflexão sobre a linguagem e as formas artísticas. Os seus quadros, desvinculados do contexto de uma história, aparecem como imagens frias, intelectuais, símbolos ambíguos do mundo moderno. O resultado é a combinação de arte comercial e abstracção.
Andy Warhol (1927-1987). Ele foi figura mais conhecida e mais controvertida do pop art, Warhol mostrou a sua concepção da produção mecânica da imagem em substituição ao trabalho manual numa série de retratos de ídolos da música popular e do cinema, como Elvis Presley e Marilyn Monroe. Warhol entendia as personalidades públicas como figuras impessoais e vazias,
apesar da ascensão social e da celebridade. Da mesma forma, e usando sobretudo a técnica de serigrafia, destacou a impessoalidade do objecto produzido em massa para o consumo, como garrafas de Coca-Cola, as latas de sopa Campbell, automóveis, crucifixos e dinheiro.Produziu filmes e discos de um grupo musical, incentivou o trabalho de outros artistas e uma revista mensal.
Andy Warhol Um dos iniciadores e expoentes da Pop Art:
Nasceu em 6 de Agosto de 1928, em Pittsburgh, nos E.U.A.;morreu em 22 de Fevereiro de 1987, em Nova Iorque.
Terceiro e último filho de emigrantes da Checoslováquia, de apelido Warhola, o pai, Andrei, veio para os Estados Unidos para evitar ser recrutado pelo exército austro-húngaro, no fim da Primeira Guerra Mundial. Em 1921 a mulher, Julia, juntou-se-lhe, tendo a família ido viver para Pittsburgh. Durante essa época Andy foi atacado por uma doença do sistema nervoso central, que o tornou bastante tímido.
Estudou no liceu de Schenley onde frequentou as aulas de arte, assim como as aulas do Museu Carnegie, instituição sedeada perto do liceu. A família, com base nas poupanças, conseguiu pagar-lhe os estudos universitários no célebre Instituto de Tecnologia Carnegie, a actual Carnegie Melon University, onde teve que se se esforçar bastante, sobretudo na cadeira de Expressão, devido ao seu deficiente conhecimento do inglês, já que a mãe nunca tinha deixado de falar checo em família. Por sua vez, nas aulas artísticas, em vez de ter Andrew criava problemas, ao não aceitar seguir as regras estabelecidas.
De qualquer maneira, devido ao fim da 2.ª Guerra Mundial, foi obrigado a abandonar o Instituto no fim do primeiro ano, para dar lugar aos soldados americanos desmobilizados, a beneficiar de entrada preferencial nas Universidades americanas com a passagem da Lei de Desmobilização (GI Bill). Alguns dos seus professores defenderam a sua permanência na instituição, e pôde por isso frequentar o Curso de Verão, que lhe permitiria reinscrever-se no Outono seguinte.
Os seus trabalhos nesse Curso fizeram-no ganhar um prémio do Instituto e a exposição dos seus trabalhos. Acabou a licenciatura com uma menção honrosa em desenho, indo viver para Nova Iorque em Junho de 1949, à procura de emprego como artista comercial.
Contratado pela revista Glamour, começou por desenhar sapatos, mas os primeiros desenhos apresentados tiveram de ser refeitos devido às suas claras sugestões sexuais. Passou a desenhar anúncios - actualmente ainda muito normais na publicidade de moda nos EUA - para revistas como a Vogue e a Harper's Bazaar, assim como capas de livros e cartões de agradecimento.
Em 1952 a sua mãe foi ter com ele a Nova Iorque. Entretanto tinha retirado o «A» final do seu apelido e passado a usar uma peruca branca, bem visível por cima do seu cabelo escuro. Em Junho desse ano realizou a sua primeira exposição na Hugo Gallery: «15 Desenhos baseados nos escritos de Truman Capote». A exposição foi um sucesso não só comercial como artística, que lhe permitiu viajar pela Europa e Ásia em 1956.
Em 1961 realizou a sua primeira obra em série usando as latas da sopa Campbell's como tema, continuando com as garrafas de Coca-Cola e as notas de Dólar, reproduzindo continuamente as suas obras, com diferenças entre as várias séries, tentando tornar a sua arte o mais industrial possível, usando métodos de produção em massa.
Estas obras foram expostas, primeiro em Los Angeles, na Ferus Gallery, depois em Nova Iorque, na Stable Gallery. Em 1963 a sua tentativa de «viver como uma máquina» teve uma primeira aproximação com a inauguração do seu estúdio permanente - The Factory - A Fábrica.
Andy Warhol passou então a usar pessoas universalmente conhecidas, em vez de objectos de uso massificado, como fontes do seu trabalho. De Jacqueline Kennedy a Marilyn Monroe, passando por Mao Tse-tung, Che Guevara ou Elvis Presley.
A técnica baseava-se em pintar grandes telas com fundos, lábios, sobrancelhas, cabelo, etc. berrantes, transferindo por serigrafia fotografias para a tela. estas obras foram um enorme sucesso, o que já não aconteceu com a sua série Death and Disaster (Morte e Desastre), que consistia em reproduções monocromáticas de desastres de automóvel brutais, assim como de uma cadeira eléctrica.
Em 1963 começou a filmar, realizando filmes experimentais, propositadamente muito simples e bastante aborrecidos, como um dos seus primeiros - Sleep (Dormir) - que se resumia à filmagem durante oito horas seguidas um homem a dormir, ou Empire (Império), que filmou o Empire State Building do nascer ao pôr do sol. Mas os filmes foram tornando-se mais sofisticados, começando a incluir som e argumento. O filme Chelsea Girls, de 1966, que mostra duas fitas lado a lado documentando a vida na Factory, foi o primeiro filme underground a ser apresentado numa sala de cinema comercial.
Para além do cinema Warhol também foi produtor do grupo de rock-and-roll Velvet Underground, que incluía naquela época Sterling Morrison, Maureen Tucker, John Cale e Lou Reed e o cantor alemão Nico. Arranjou-lhes um local para ensaiar, pagou-lhes os instrumentos musicais e deu-lhes alguma da sua aura. Para além dos discos os Velvet e Warhol produziram o espectáculo Exploding Plastic Inevitable, que utilizava a música do grupo e os filmes do artista. Os Velvet, já famosos, entraram definitivamente na história ao darem o nome à revolução checa de 17 de Novembro de 1989 que derrubou pacificamente o regime comunista - a Velvet Revolution.
Em Junho de 1968 Valerie Solanas, uma frequentadora da Factory, criadora solitária da SCUM (Society for Cutting Up Men), entrou no estúdio de Warhol e alvejou-o quase mortalmente. O pintor demorou mais de dois meses a recuperar.
Quando saiu do hospital tinha perdido muita da sua popularidade junto da comunicação social. Dedicou-se então a criar a revista Interview, e a apoiar jovens artistas em início de carreira, para além de escrever livros - a sua autobiografia The Philosophy of Andy Warhol (From A to B and Back Again) foi publicada em 1975 -, e apresentar dois programas em canais de televisão por cabo. A sua pintura voltou-se para o abstraccionismo e o expressionismo, criando a série de pinturas - Oxidation (Oxidação) - que tinham como característica principal o terem recebido previamente urina sua.
Em 1987 foi operado à vesícula. A operação correu bem mas Andy Warhol morreu no dia seguinte. Era célebre há 35 anos. De facto, a sua conhecida frase: «In the future everyone will be famous for fifteen minutes» (No futuro, toda a gente será célebre durante quinze minutos), só se aplicará no futuro, quando a produção cultural for totalmente massificada e em que a arte será distribuída por meios de produção de massa.
Farto de palmilhar meio google averiguando um qualquer tema, que me deliciasse (sou exigente) e possivelmente curioso, para “abrir” no passadíssimo, desisto e decido seguir-me pelos instintos mais básicos do ser humano, “SEXO!!”, sim! É verdade! As mulheres também só pensam em sexo, só que não querem admitir…
Se não, acompanhem-me neste pensamento impetuoso: as mulheres têm dedos, o interessante da vagina é essencialmente o chamado “buraco”, logo, as que dizem que não pensam, só não os enfiam lá porque não querem! (Tratem-me por Sr. Machista!).
Não dei tanta importância ao ser humano do género homem, porque é sabido que nós passamos 90% do nosso tempo de vida a pensar em natureza…
Peço, mais uma vez, para que me acompanhem, agora numa jornada que espero seja phudida para vocês tanto quanto foi para mim…
Comecemos então com os taradinhos que quando têm um grande “naco” á sua frente pedem de imediato para lhe vomitar para cima da barriga…
Nos primórdios do estudo sobre a psicologia humana, em meados do século XIX, as primeiras mentes interessadas em estudar a sexualidade usaram o termo fetiche para descrever um interesse erótico/sexual latente em um objecto ou numa classe de objectos. A relação é que, da mesma forma que religiosos extraem força espiritual de algo inanimado, os fetichistas sexuais extraem seu prazer erótico de maneira similar.
Alfred Binet foi o primeiro a dar uma definição de fetichismo, descrevendo-o como o amor por
determinadas partes do corpo. Em seu livro Psicologia Experimental, ele definiu o amor como "uma série de fetichismos complexos e interligados". Porém, segundo o pensamento psicológico moderno, o fetichismo é conceituado da seguinte forma: "Tendência erótica para objectos inanimados que, directa ou indirectamente, estão em contacto com o corpo humano ou para determinadas partes do corpo da pessoa amada." Assim sendo, existem inúmeras possibilidades para o fetiche. Existem fetiches por pés, botas, roupas de couro, piercings, etc.
Deixemos o senhor Binet porque um psicólogo com cara de taxista não merece muita credibilidade.
Eu vi logo que meter o Binet ao barulho ia dar buraco...
O Senhor Binet desculpabiliza os gajos que ficam cheios de tesão quando uma boazuda lhe vomita para cima da barriga o jantar... Vamos mas é a esses!! Comecemos com a identificação clínica do acto:
Emetofilia — também chamado de "banho romano", e a erotização obtida com o ato de vomitar ou ver outros vomitarem.
Como não há muito mais a dizer sobre esses taradinhos eu continuo com mais algumas variações, desvios, parafilias e perversões...
Axilismo — excitação em simular sexo axilar.
"Rebenta-me a axila!!" é frase muito ouvida por estes...
Hipoxifilia ou asfixia sexual — excitação frente à asfixia.
Estes só ficam verdadeiramente quando sentem a cabeça prestes a rebentar... Vejamos um exemplo fotográfico a jeito de "antes e depois"
<-ANTES DEPOIS->
Desenganem-se os que pensam que se vai lá assim com meia dúzia de phodas
hipoxifilaticas... Esta jovem já phode desde 1974!
Iconolagnia ou Pigmalionismo — obtenção de prazer através do contato tátil com estátuas.
Putª que pariu!!
Atenção na sequencia que se segue...
Stretching - excitação com o alargamento de partes genitais, como com o uso de espéculos ginecológicos, por exemplo. Ver meatotomia, kolpeurintomania e bouginonia.
Meatotomia — Caso especial de stretching, com prazer à dilatação da uretra.
Koupeurmntomania - Caso especial de stretching, com prazer à dilatação da vagina.
Bouginonia - Caso especial de stretching, com prazer masturbatório pelo uso de objetos para o alargamento da vagina.
Apraz-me dizer: Phoda-se e as gajas ainda têm a putª da lata de dizer que no rabinho dói??
De seguida a modalidade masculina.... até me veio o estômago á boca só de pensar...
Fistfucking ou Gantização ou Braquioproctosigmoidismo ou handball ou Fisting — aparentemente uma prática sexual recente entre homossexuais, consiste na introdução da mão e punho no recto do parceiro.
A lista prossegue... devo dizer que estou a fazer uma "selecção" não quero assustar ninguem...
Zoofilia ou zooerastia ou bestiahismo - é a atração sexual por animais. Deve-se diferenciar a zoofilia permanente, na qual o indivíduo mantém esse desejo por toda a vida, daquela transitória, que ocorre principalmente na infância e adolescência, consequente a impossibilidade de encontrar parceiros humanos
Este cavalo tem uma história. Trata-se de um puro sangue árabe que foi usado para fins sexuais com humanos. Reparem bem no olhar descontente do animal... Os autores deixam bem claro que logo após terem tirado esta fotografia o Armindo, que estava a comer a bilha ao cavalo, parou imediatamente de o fazer... Nós acreditamos...
Obesofilia — atracão eróticas por pessoas obesas. É uma variação praticamente exclusiva de homens.
DEIXA-ME SER O TEU ALIMENTADOR!!!
Phoda-se! já estou farto... vamos as taradices porreirinhas... digo eu...
Triolismo: prazer em relacionamento com 2 pessoas do sexo oposto.
Tripsolanofiia ou tripsofilia — excitação desencadeada por massagens.
Neste aspecto o Binet tinha razão... Por falar no Binet... Vamos ver como está o homem... Deixei-o "lá pa cima" e nem disse nada...
Ok está na mesma...
Se o Binet nos permitir prosseguimos então para o sexo Oriental...
Deixem ver se ele consente
Vou considerar um "sim"...
Erotismo Oriental:
Os antigos japoneses e chineses encaravam o sexo com muito mais naturalidade do que nós ocidentais. Símbolos fálicos eram comuns em altares religiosos e os seus seguidores consideravam a vida sexual saudável, uma obrigação para a evolução do espírito.
Os Taoístas desenvolveram várias técnicas para harmonizar com a natureza, entre elas, exercícios sexuais. O acto sexual era visto como parte da ordem natural, e as práticas sexuais eram consideradas uma obrigação sagrada de todos os homens e mulheres. O Shunga, arte erótica japonesa, reconhecia um total de 48 posturas amorosas, número originado dos diferentes tipos de quedas do sumo.
A atitude sobre a sexualidade é, na cultura japonesa, mais aberta de que na cultura ocidental. E uma diferença é fundamental: na cultura japonesa, o ideal da mulher foi formado pelas próprias mulheres.
As imagens eróticas eram muitas vezes carregadas como tesouros pelos samurais em suas batalhas. Como amuletos da sorte, junto com imagens do deus Fudo; ou carregadas numa bolsa como protecção para o dinheiro; ou, ainda, usadas como uma cura para problemas sexuais.
"As Artes do Quarto permeiam todo o Caminho Supremo
E podem ser o que basta para alcançar a Imortalidade.
Estas artes capacitam a pessoa a evitar calamidades
E a se tornar livre de erros
E até mesmo a transformar o azar em sorte."
Ko Hung
O tipo da gravura está a ver o azar que lhe calhou, quando
terminar vai ser uma sorte...
Na cultura chinesa, o erotismo puro era sempre conectado às noções românticas e filosóficas do taoísmo. Os taoístas condenavam a discriminação sexual e de classe, promoviam o misticismo e a magia, e enfatizavam os poderes de cura naturais dos elementos, assim como o princípio feminino. A deusa taoísta Hsi-Wang-um, que reinava sobre o Paraíso Ocidental, onde cresce o Pêssego da Imortalidade, supostamente obteve a sua imortalidade praticando segredos de amor taoístas. Ela cultivava a sua natureza Yin através de relacionamentos com muitas raparigas
bonitas e também fazia amor com inumeráveis rapazes. A arte erótica oriental, especialmente o Shunga japonês, retratava o membro masculino com proporções bem avantajadas. Um dos prováveis motivos é encontrado na origem da cultura e da religião primitiva, que cultivava
o falo como símbolo do princípio masculino das forças que regem o universo. Shunga, o termo usado para nomear a arte erótica japonesa, significa, literalmente, “imagens da primavera”. Este tipo de arte também é chamada de makura-e (“arte de travesseiro”) e higa (“imagens ecretas”).
Grupal:
A arte erótica japonesa e chinesa reflecte sociedades cuja aristocracia era largamente poligâmica. Cenários sexuais poligâmicos são chamados na China de O Galanteio Secreto, e a proficiência nas artes do amor permitia os mestres da casa a satisfazer e harmonizar as muitas esposas.
Bom... ficamo-nos por aqui no que diz respeito ao erotismo
Oriental... Já estou farto de ver gajas com cara de contrafeita...
Simbologia e Prazer:
Corrente - A imagem de correntes pode simbolizar amor e sexo, às vezes a nível inconsciente, por associar-se a subjugação e por aludir penetração no encadeamento dos elos. Em formas xtremas de fantasias sexuais, as correntes sugerem actos sadomasoquistas, nos quais, de fato, muitas vezes elas figuram.
Mordaça - Acessório do equipamento sadomasoquista, empregado na sujeição real ou fantasia do parceiro ou parceira.
Focinheira - Item da parafernália de artefactos sadomasoquistas. Como os estribos, selas e outros apetrechos de submissão de animais, também usadas para uma pessoa impor à outra um rebaixamento da condição humana para a besta. Degradações desse tipo chegam a ser necessárias ao orgasmo de alguns sádicos e masoquistas.
Bota - Como outros calçados, também este é um símbolo da vagina, em correspondência ao símbolo fálico do pé. As botas, sobretudo pretas, exercem poderosa atracão sobre pessoas com tendências fetichistas (sobretudo homens), que podem faze-las objectos do seu desejo. Masoquistas encontram particular prazer em ser espezinhados por mulheres calçadas de botas; em alguns lugares aparecem de vez em quando prostitutas especializadas em práticas dessa atureza. O couro e a cor preta das botas encerram uma sugestão de animalidade e
malignidade, enquanto a função sugere poder e dominação. Todas essas qualidades estimulam a libido a nível inconsciente, embora o apelo seja mais enérgico em fetichistas e sadomasoquistas.
Coleira - Como o colar, também a coleira sugere subjugação, porém de modo mais óbvio e degradante. O apelo fetichista do couro intensifica o poder estimulante da coleira e a torna um dos acessórios mais comuns da parafernália sadomasoquista. Alguns modelos têm dispositivo em forma de fivela que permite atar a coleira à ponta de um bastão. O bastão fica nas costas da essoa, junto à espinha, e tem na outra ponta fixada laços de couro que mantém suas mãos atadas às costas. Assim imobilizada, ela fica então à mercê dos caprichos sádicos do parceiro.
Luva - Em certos contextos, um símbolo da vagina, caso em que a mão simboliza o pénis intermitente. Deixar cair a luva ou oferece-la já foi indício convencional de oferecimento sexual da mulher. A mão enluvada, sobretudo quando a luva é de couro, encerra poderoso apelo fetichista, com tons de sado masoquismo advindos da sugestão de castigo, sufocação e estrangulamento.
Couro - Por evocar animal, no aspecto e no cheiro, o couro denota animalidade e impulsos sexuais primitivos latentes sob o condicionamento social. O couro negro com suas associações de malignidade (trevas, noite, morte), acentua a sugestão de pecado e exerce poderosa atracão
sexual sobre muitas pessoas, mais particularmente homens. Fetichismo do couro parece ser um traço definido da sexualidade humana.
Corda - Em muitos textos e contextos, a corda pode simbolizar o pénis e ter outras conotações sexuais. Ela pode evocar fantasias sadomasoquistas de aprisionamento e asfixia por estrangulamento. No inconsciente ou nos sonhos a corda pode associar-se a cordão umbilical, para simbolizar vinculação da dependência com a mãe ou com serpente (e todas as suas significações sexuais). Corda associa-se também a carrasco, autoridade, disciplina e, portanto, à figura do pai e todos os conflitos sexuais ligados à imagem paterna.
Revólver - Como símbolo sexual, o revólver esta hoje particularmente associado à figura do herói dos filmes de aventura, com o qual tantos homens fantasiosamente se identificam. Para freudianos, o revólver tem óbvias características fálicas: é alongado, rígido, sugere violência e poder ("potência"), "ejacula" material penetrante e quente e afirma a agressividade do
galã e do vilão. Este serve de termo de comparação, de modo que o espectador identificado com o herói tende a sentir-se sexualmente superior aos outros homens, seus rivais em potencial, quando o drama culmina com a reafirmação de maior eficiência do revólver do mocinho.
Fonte: Revista Fetiches no 2 ----> É verdade... eu compro essa merda...
Bom... se gostarem ainda faço um volume II...
Estranho...
Ando a ser perseguido pelo Binet... pelo amor de Deus AJUDEM-ME!!
Naquele mesmo ano, Picasso foi convidado pela república espanhola a pintar um painel para o estande do país na Feira Mundial de Paris.
Decidido a fazer uma veemente denúncia dos horrores da guerra (afirmação tão repetida nos textos sobre Guernica que já se tornou um clichê), Picasso escolheu o bombardeio da cidade basca como tema. Em apenas 20 dias, exaustivamente documentados pelas fotografias de sua esposa do momento, Dora Maar, Picasso trabalhou freneticamente dos esboços iniciais à composição final, até completar o enorme painel monocromático que logo se tornaria um ícone do século passado.
A recepção inicial de Guernica, porém, foi relativamente morna. Os companheiros de esquerda de Picasso esperavam que ele apresentasse uma peça de propaganda política, que incitasse as pessoas a pegarem em armas para resistir ao fascismo. Em vez disso, o pintor apresentou uma obra de arte que condenava não apenas os nazistas, mas toda e qualquer guerra. Quem pode pensar em pegar em armas, mesmo para combater o nazismo, ao ver a expressão da mãe que segura nos braços o cadáver do filho morto?
No entanto, foi por causa dessa pungência das imagens que o quadro se tornou um dos símbolos mais eloqüentes do pacifismo.
Não por acaso, durante uma visita de Colin Powell à sede das Nações Unidas, em plena efervescência da guerra do Iraque, a administração da ONU achou por bem esconder a réplica do quadro que costuma ficar exposta ali. Não seria de bom tom esfregar na cara de Powell um retrato daquilo mesmo que os Estados Unidos se preparavam para fazer com a população iraquiana... Ver noticia completa